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Jefferson Couto

Magnus Chase e os Deuses de Asgard – O Martelo de Thor

“Ás vezes é melhor não olhar até onde conseguimos olhar, nem ouvir tudo o que conseguimos ouvir.”

O Segundo livro de Magnus Chase foi lançado em 2016, e escrito por Rick Riordan e da continuidade a exploração de seu mais recente universo a explorar, a mitologia nórdica, e dessa vez exploramos ainda mais dos mitos nórdicos com uma pegada mais recente abordada em seus livros atuais: Representatividade.


Como dito no primeiro livro Thor perdeu seu martelo (sério muito imprudente né?) e agora restou para quem ir atrás do martelo? Isso mesmo, Magnus e seus amigos tem de salvar o mundo de novo e impedir o Ragnarok, mais uma vez, pois salvar o mundo de ser destruído já virou hobbie.


O Livro desenvolve os personagens já apresentados anteriormente mais profundamente, revelando o passado de alguns amigos de Magnus, nos fazendo gostar ainda mais deles e ver como todos ali no grupo começam a trabalhar melhor em equipe e ficar mais unidos ainda.




Também desenvolve mais para o futuro da saga, deixando definido alguns acontecimentos que virão a seguir (Crossover vem ai!!), a narrativa continua boa e com o humor se mantendo forte e presente no livros em vários momentos, mas dessa vez o livro possui uma carga emocional para um certo personagem maior, então acho que dessa vez temos um equilíbrio melhor das coisas.


O livro segue bem a história com momentos de ação e diálogo onde se desenvolvem a história bem divididos e colocados, que no final culminam no final grandioso do livro, mantendo um nível e não sendo uma leitura cansativa.


A Representatividade também está maior nesse livro e questões como gênero também são levantadas, mas são tratadas com uma enorme leveza, mostrando coisas básicas como respeitar os outros mesmo sendo diferentes, tudo introduzido em um novo personagem que pode vir a ser par romântico de Magnus.


Se você leu qualquer livro do mesmo autor, recomendo que comece a saga, leia pois é uma leitura fluida e leve abordando temas mais profundos da sociedade como questões sobre gênero como devem ser tradadas, como normais. Fica aqui minha recomendação para começar a ler Magnus Chase.

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