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Castelo de Cartas I: O Despertar

No primeiro livro desta trilogia distópica, conheceremos a história de Estela. Uma jovem de 17 anos, que cresceu em um reino chamado Avórdia. Onde, aparentemente (vejam bem, apenas aparentemente) não existe desigualdade social, fome ou qualquer tipo de descaso com as necessidades humanas.





Um belo dia, ela vê esse mundinho que conhecia ser reduzido a cinzas.


Designada a uma missão de extrema importância para o Rei deste reino, ela vai acompanhada de Mike, seu treinador e agora parceiro de Tríade (n/r: aqui nesta história, a autora determinou que cada grande poder tenha 3 pessoas para auxiliar a administração, por isso o termo ‘Tríade’) e eles seguem para uma conversa com um povo que o rei denomina como ‘Nômades Hostis’ (cuja morte certa é esperada nesta missão).


Depois de ver tudo o que seu rei, aquele cujo sempre respeitou e levou a palavra como lei, foi capaz de REALMENTE fazer com o seu povo, Estela decide não ficar mais parada.


Essa história tem dois pontos paralelos acontecendo: a trama política e o triângulo amoroso.


No triângulo amoroso, temos Estela com seu coração dividido entre o amor de infância que nutria por Zac, imperador e filho do rei e seu treinador e agora capitão da Tríade ao seu lado, por quem surge um sentimento arrebatador que chegou sem avisar e tomou conta de parte do seu ser. Estela se vê sem condições de escolher sem se sentir indecisa quando o futuro de toda uma nação está em suas mãos.


Confesso para vocês que eu me decepcionei um bom tanto com esse livro. Não pela história ser ruim e nem nada do tipo, mas por ter criado expectativas muito altas para um primeiro livro de uma trilogia distópica (eu sei, eu fui a errada aqui) e não ter suprido elas. Mas, agora eu vou explicar o porque de ter sido eu a errada aqui: em uma série/trilogia distópica, você não pode ir com grandes expectativas pois o autor tem que te apresentar todo o universo, a história dos personagens e toda a trama política por trás também. E acreditem, pode parecer que não é grande coisa, mas para uma trama política ser bem desenvolvida, ela tem que ter um encaixe muito bom na história toda e não só fazer algumas aparições aqui e ali como lembrete aos personagens e aos leitores de onde é que o autor está realmente levando tudo isso até chegar no grand finale.


A escrita da autora é boa, bem linear e algo que eu achei de muito interessante também e acho legal ressaltar é que: os capítulos são muito curtinhos. E esse é um livro escrito para que jovens (a partir de seus 15/16 anos) possam ler e se identificar com a protagonista. Gostei muito pois achei que, com capítulos menores e mais diretos, os jovens tem mais facilidades em se prender na leitura. Eu, como uma jovem adulta em meus vinte anos, posso afirmar que a escrita e a questão dos capítulos curtos me prenderam totalmente!



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